Saiba como escolher um plano de previdência confiável e garanta sua tranquilidade financeira

 

Deseja ter um plano de previdência privada seguro e adequado às suas necessidades, mas tem dúvidas de como avaliar essa opção? Sabemos que escolher a melhor aplicação financeira pode ser desafiador, mas estamos aqui para ajudá-lo.

 

Para encontrar o plano de previdência ideal, é essencial considerar diversos pontos importantes, tais como o histórico da seguradora e do fundo, o perfil de risco dos ativos em carteira, as taxas cobradas e as informações do contrato. E é importante lembrar que a aplicação financeira possui garantias previstas em lei.

 

Quer saber mais sobre como escolher um plano de previdência confiável? Confira abaixo alguns pontos que você deve considerar antes de fechar negócio.

 

Não caia na armadilha das taxas: como escolher um plano de previdência 

 

Na hora de investir em um plano de previdência privada, é preciso estar atento às taxas cobradas, pois elas podem prejudicar seus rendimentos. As duas taxas mais comuns são a de administração e a de performance.

 

A taxa de administração é uma porcentagem cobrada anualmente sobre todo o patrimônio que você tem aplicado no fundo, sendo uma remuneração ao gestor. Por isso, é importante escolher uma taxa acessível, especialmente em fundos mais arrojados. Uma taxa de 1% ou menos é considerada atrativa.

 

Já a taxa de performance é cobrada somente quando o rendimento do fundo supera seu índice de referência. Isso é uma forma de remunerar o bom desempenho do gestor e é verificada no contrato.

 

Algumas instituições ainda cobram taxas de carregamento e de saída, que podem ser consideradas abusivas. A taxa de carregamento é cobrada a cada aporte realizado no fundo, enquanto a taxa de saída é cobrada no momento do resgate ou portabilidade do plano para outra instituição. Apesar de parecerem baixas individualmente, todas essas taxas juntas têm um grande impacto nos rendimentos da previdência privada a longo prazo.

 

Analise se as instituições por trás são confiáveis

 

 

Quando se trata de escolher um plano de previdência, a reputação das empresas envolvidas na gestão do fundo é um ponto crucial a ser avaliado. É preciso garantir a solidez e credibilidade da seguradora, administradora, gestora e banco custodiante para ter a tranquilidade de investir em um plano confiável.

 

Para isso, é importante verificar se as empresas envolvidas são regulamentadas pelos órgãos responsáveis, como a Susep, que fiscaliza o setor de seguros e previdência, e a CVM, que regulamenta as gestoras de fundos. Além disso, é recomendável optar por empresas associadas à Anbima, que representa as principais instituições do mercado financeiro e garante a conformidade com as melhores práticas do setor.

 

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Observe o histórico dos fundos

 

 

Encontrar uma instituição financeira autorizada é um passo importante para escolher um plano de previdência privada confiável. Contudo, a análise não para por aí. É fundamental comparar o histórico dos fundos de previdência antes de investir seu dinheiro. As seguradoras geralmente disponibilizam as informações de performance de seus fundos em seus sites, mas você também pode acessá-las no site da Susep.

 

Acredite ou não, os planos de previdência privada não são apenas investimentos conservadores. Há planos mais moderados e arrojados que investem em diferentes tipos de ativos, incluindo ações, títulos de renda fixa e moedas. O perfil das aplicações em que o fundo investe define o risco do plano.

 

É essencial levar em conta o perfil das aplicações ao analisar o histórico dos fundos. Fundos agressivos tendem a oscilar mais, enquanto os conservadores têm rendimentos mais estáveis. Para uma comparação justa, é preciso analisar fundos com perfis semelhantes.

 

Garantias gerais dos planos de previdência

 

Os planos de previdência privada oferecem garantias que são importantes para considerar. Apesar de não serem cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), a Susep está sempre monitorando a situação financeira das instituições financeiras e pode obrigá-las a apresentar um plano de recuperação assim que algum problema é detectado.

 

Se acontecer algum problema, a venda da carteira de clientes para outras instituições financeiras é uma solução comum, o que mantém o patrimônio dos cotistas preservado.

 

Outra segurança oferecida pelos fundos de previdência é o trabalho de um profissional especializado na alocação dos recursos dos fundos. Isso significa que o cotista não precisa se preocupar em acompanhar os resultados com frequência, já que é responsabilidade do gestor alocar o dinheiro dos cotistas da melhor forma possível. Se o desempenho do fundo não for satisfatório, o gestor será responsabilizado.

 

A possibilidade de portabilidade é outro benefício oferecido pelos planos de previdência privada. Isso significa que o cotista pode migrar para outro fundo do mesmo banco ou gestora ou para um fundo de outra instituição financeira, caso não esteja satisfeito com os resultados obtidos. A única exigência é que o tipo de aplicação seja mantido e é necessário ficar no plano por pelo menos 60 dias para realizar a portabilidade.

 

Fique atento ao contrato e tributação!

 

 

1. Prazo de resgate: É fundamental respeitar o prazo de carência estipulado pela instituição financeira, para evitar multas e penalidades.

 

2. Tipo de regime tributário: A escolha entre o regime progressivo ou regressivo deve ser feita com base no regime tributário adotado. A tabela regressiva é mais indicada para investimentos a longo prazo, enquanto a progressiva é mais adequada para resgates imediatos.

 

3. Tipo de resgate: Existem duas opções de resgate: o atuarial e o não atuarial. O atuarial garante uma renda mensal ao longo da aposentadoria, mas o saldo pode ser perdido em caso de falecimento do beneficiário. Já o resgate não atuarial permite sacar o valor total em parcelas ou de uma vez.

 

4. Tipo de plano: A escolha entre PGBL e VGBL deve ser feita de acordo com a forma de declaração do Imposto de Renda. No PGBL, é possível deduzir os aportes mensais do IR em até 12% da receita anual, mas a tributação é feita sobre o valor total no momento do resgate. Já no VGBL, o imposto incide apenas sobre a rentabilidade do fundo.

 

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